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sábado, 24 de maio de 2008

Tapetes de Corpus Christi tomam as ruas de Itabela

Corpus Christi (latim para Corpo de Cristo) é uma festa móvel da Igreja Católica que celebra a presença real e substancial de Cristo na Eucaristia.

É realizada na quinta-feira seguinte ao domingo da Santíssima Trindade que, por sua vez, acontece no domingo seguinte ao de Pentecostes. É uma festa de 'preceito', isto é, para os católicos é de comparecimento obrigatório assistir à Missa neste dia, na forma estabelecida pela Conferência Episcopal do país respectivo.

A procissão pelas vias públicas, quando é feita, atende a uma recomendação do Código Canônico (art. 944) que determina ao Bispo diocesano que a providencie, onde for possível, "para testemunhar publicamente a veneração para com a santíssima Eucaristia, principalmente na solenidade do Corpo e Sangue de Cristo." É recomendado que nestas datas, a não ser por causa grave e urgente, não se ausente da diocese o Bispo (art. 395).


História

A origem da Solenidade do Corpo e Sangue de Cristo remonta ao culo XIII. A Igreja Católica sentiu necessidade de realçar a presença real do "Cristo todo" no pão consagrado. A Festa de Corpus Christi foi instituída pelo Papa Urbano IV com a Bula ‘Transiturus’ de 11 de agosto de 1264, para ser celebrada na quinta-feira após a Festa da Santíssima Trindade, que acontece no domingo depois de Pentecostes.

O Papa Urbano IV foi o cônego Tiago Pantaleão de Troyes, arcediago do Cabido Diocesano de Liège na Bélgica, que recebeu o segredo das visões da freira agostiniana, Juliana de Mont Cornillon, que exigiam uma festa da Eucaristia no Ano Litúrgico. A ‘Fête Dieu’ (Festa de Deus) começou na paróquia de Saint Martin em Liège, em 1230, com autorização do arcediago para procissão eucarística só dentro da igreja, a fim de proclamar a gratidão a Deus pelo benefício da Eucaristia. Em 1247, aconteceu a 1ª procissão eucarística pelas ruas de Liège, já como festa da diocese. Depois se tornou festa nacional na Bélgica.

O ofício foi composto por São Tomás de Aquino o qual, por amor à tradição litúrgica, serviu-se em parte de Antífonas, Lições e Responsórios já em uso em algumas Igrejas.

A festa mundial de Corpus Christi foi decretada em 1264. O decreto de Urbano IV teve pouca repercussão, porque o Papa morreu em seguida. Mas se propagou por algumas igrejas, como na diocese de Colônia na Alemanha, onde Corpus Christi é celebrada desde antes de 1270. A procissão surgiu em Colônia e difundiu-se primeiro na Alemanha, depois na França e na Itália. Em Roma é encontrada desde 1350.

A Eucaristia é um dos sete sacramentos e foi instituído na Última Ceia, quando Jesus disse :‘Este é o meu corpo...isto é o meu sangue... fazei isto em memória de mim’. Porque a Eucaristia foi celebrada pela 1ª vez na Quinta-Feira Santa, Corpus Christi se celebra sempre numa quinta-feira após o domingo depois de Pentecostes.

Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Corpus_Christi

sexta-feira, 23 de maio de 2008

APRESENTAÇÃO TEATRAL NO COLÉGIO ESTADUAL ACM DE ITABELA. ASSISTA O VÍDEO ABAIXO!


Fui convidado pelos alunos e alunas do 2º ano
de Formação Geral do Colégio Estadual ACM
de Itabela para assistir a apresentação de duas
peças teatrais no dia 22/05/2008.
Tenham sempre gosto pelo estudo!
É com muita vontade, atitude, persistência, consis-
tência, estímulo, motivação e aprendendo fazer que
todos conseguirão atingir os seus objetivos na vida!

Obrigado turma pelo convite.

Abração,

Célio Marinho

quarta-feira, 21 de maio de 2008

Enquete da Rádio Ativa FM prestigia a Rádio Pataxós como a melhor da região!

Resultado da Enquete

QUAL FM VOCÊ MAIS OUVE?
Resultados:
PATAXOS 90,3 717 voto(s)

ATIVA FM 92,7 585 voto(s)

BAND 96 ,3 458 voto(s)

NOVO AMOR 98,5 136 voto(s)

PORTO FM 88 21 voto(s)







http://www.ativafm.net/

Conheça a Bahia

Bandeira da Bahia

A Bahia é uma das 27 unidades federativas do Brasil. Está situada ao sul da região Nordeste e é o estado que mais faz divisa com outras unidades da Federação, possuindo um total de oito estados limítrofes, os quais são Alagoas, Sergipe, Pernambuco, Piauí (N); Minas Gerais e Espírito Santo (S); Goiás e Tocantins (O). Ao leste, possui divisa com o Oceano Atlântico. Ocupa uma área de 567.295,3 km², sendo pouco maior que a França. A Bahia é um dos mais importantes estados brasileiros, é o principal e o mais rico do Nordeste. É também o estado com maior exploração do turismo de todo o Nordeste seguido do Ceará e Pernambuco.

Sua capital é Salvador. As principais cidades, além da capital, são Feira de Santana, Vitória da Conquista, Ilhéus, Itabuna, Juazeiro, Camaçari, Jequié, Lauro de Freitas, Alagoinhas, Barreiras, Porto Seguro, Teixeira de Freitas, Simões Filho e Paulo Afonso.

É estado brasileiro com a maior população de negros e mulatos e o que possui maior influência da cultura africana, que está presente na música, culinária, religião e no modo de vida dos baianos, que receberam grande contribuição dos escravos africanos.

Brasão da Bahia

OS JOVENS E O DESEMPREGO

Nos países de maneira em geral, participam de sua economia ativa, trabalhadores velhos, jovens e meia idade, com as suas diversas qualificações participativas na produção nacional, quer seja no setor de serviços, industrial e/ou agrícola. Essas participações da juventude no mercado de trabalho têm diminuído muito, por problemas conjunturais, deixando jovens desempregados ou no subemprego, vivendo num clima de miséria e revolta, conduzindo para caminhos do submundo do crime e da marginalidade. É neste sentido que se busca estudar o mercado de trabalho da juventude e o porque das dificuldades que atravessa esse estrato social de suma importância para a economia; pois, esta dificuldade está mais presente nos países periféricos ou terceiro mundo.

A questão do desemprego e/ou subemprego é uma das mais preocupantes nos dias atuais, tendo em vista a grande explosão demográfica nos países pobres e as crises econômicas que passam os países periféricos. A Organização Internacional do Trabalho (OIT) tem se preocupado sensivelmente quanto aos rumos que está tomando o problema da falta de trabalho, da rotatividade crescente no emprego e da mão-de-obra desqualificada que facilmente se desemprega e dificilmente consegue se reintegrar no mercado de trabalho. Na atualidade, tem-se observado que o nível maior de desempregados está na juventude com idade que varia entre 14 a 22 anos e, especialmente, no que diz respeito às mulheres.

Um primeiro fato que se pode levantar como causador desse constrangedor número de desempregados é a recessão que está no meio dos países de economia de mercado. Neste sentido coloca MELVIN (1978) [1] que

é certo que a recessão econômica mundial está afetando todos os grupos etários, mas os jovens é que estão sendo mais sacrificados, sendo que nos últimos anos a diferença entre as taxas de desemprego de adultos e de jovens aumentou acentuadamente: 36 por cento dos que engrossaram as fileiras dos desempregados entre 1973 e 1975 eram jovens.

Isto demonstra de forma cabal que a juventude está sendo rejeitada do processo de trabalho e, por conseqüência, trazendo problemas quanto à mão-de-obra futura.

Já dizia um grande poeta que a juventude de hoje são os homens trabalhadores do amanhã; mas, como se terá este amanhã, se não existem condições de formar-se um jovem para dar continuidade às atividades dos homens que já se foram. A juventude deve ter seu espaço garantido hoje, para avançar na criatividade de seus mestres; pois, do contrário, vai-se ter um jovem desprendido do mercado de trabalho e voltado para coisas que não fazem a sociedade crescer. O jovem deve ter o seu emprego, não somente para ganhar a vida; mas, para poder associar a intelectualidade das escolas com a vida profissional do dia-a-dia. A massificação das escolas tem alijado o estudante trabalhador de sua atividade de ocupação laboral.

Com isto, pergunta-se normalmente, por que os jovens são os mais atingidos? A resposta vem em seguida pelas investigações que são feitas constantemente, por aqueles que estão preocupados com o mercado de trabalho para a juventude. Segundo estatísticas publicadas pelas nações que estabelecem uma certa correlação entre desemprego e idade, sexo, instrução e formação profissional, a maioria dos jovens que perde o emprego, não tem formação profissional, ou é constituída de trabalhadores semiqualificados. Ao se considerem os dados estatísticos, verifica-se que em 1976 na República Federal da Alemanha, um terço dos desempregados com menos de 20 anos tinham aprendizagem.

A crise econômica galopeia sem cessar os recantos do País. Com a crise, caminha pari passu toda uma conjuntura de desequilíbrios, não só econômico, mas político e social, culminando com vícios, prostituição, roubos, saques e muitos outros instrumentos criados pela própria ação demolidora da recessão. O jovem, a partir de 14 anos começa a sentir necessidades de caminhar com seus próprios sacrifícios, sem ter que mendigar a seus pais dinheiros para comprar seus pertences. E o que faz? Demanda emprego. Vai às fábricas. Não há vagas. Tenta nas lojas. O quadro está completo. Essas barreiras perturbam a cabeça do jovem a tal ponto dele desistir do mercado de trabalho e pairar na marginalização.

O nível de desemprego da juventude pode ser explicado por diversos ângulos, pois entre os diversos motivos, pode-se citar a preferência dos empregadores pelos adultos. Quando a empresa está com problemas e tem que dispensar alguma mão-de-obra, geralmente, ela opta pela dispensa de jovens e/ou mulheres. Do mesmo modo quanto à contratação, há uma preferência por trabalhadores experientes e adultos, devido ser mais responsáveis e dedicados. Os jovens não têm preocupação com assiduidade, quer dizer, falta uma certa responsabilidade em suas atividades e as mulheres têm problemas quanto à gestação e algumas proibições pelo marido, ou noivo, coisa que prejudica a fábrica, por hipótese.

Desta feita, surge a seguinte questão: qual a política de demanda por mão-de-obra dos empregadores da maior parte das nações européias em termos normais? Não existe nenhuma idéia neste sentido, não se conhece nenhuma pesquisa a esse respeito. Somente no Reino Unido é que existe um estudo preliminar de trabalho deste tipo; pois,

perto de metade dos empregadores consultados acham que a qualidade profissional dos jovens tem decaído nos últimos cinco anos em termos de motivação e de educação básica. A qualidade dos jovens recrutados para trabalhos manuais especializados tem sido desapontadora. Até o momento essa atitude dos empregadores ainda não modificou sensivelmente a política de recrutamento; a maioria dos empregadores continua recrutando a mesma proporção de jovens.

Quando se fala em Brasil, isto foi constatado pelo aumento excessivo da concorrência externa, quando o país se abriu ao exterior e a indústria nacional não teve condições de num curto prazo, participar de igual por igual da competição que naquele momento crescia de forma assustadora.

Um outro ponto que merece destaque é quanto ao fator econômico do emprego de um jovem; pois, as evidências mostram que o custo com relação aos salários pode constituir um grande obstáculo ao emprego dos jovens. É notório pela literatura que se conhece, ou até mesmo pela prática do dia-a-dia, um aumento no salário mínimo leva por consequência, a um decréscimo na demanda de trabalhadores do tipo não qualificado. A legislação de alguns países já contém dispositivos legais para prover salários mínimos menores para trabalhadores com idade entre 16 a 21 anos de idade. Um exemplo clássico é a Dinamarca, onde só os maiores de 18 anos percebem salários de pessoas adultas, com maior faixa de desemprego entre os jovens.

Por outro lado, pode-se dizer que existe todo um aparato legal da proteção ao jovem que ao invés de protegê-lo, como deveria, atrapalha muito mais o seu espaço no mercado de trabalho. Na maioria dos países industrializados é quase impossível empregar jovens que tenham menos de 16 anos, que esteja em seu período escolar. Verifica-se que lançamento de programas de preparação de jovens para o trabalho, ou de esquema que combine o estudo com trabalho em nível de escola de segundo grau, está levando os especialistas a perguntarem se a legislação e a prática não deveriam levar em consideração a realidade em que a sociedade está apoiada.

Entre as poucas pesquisas que se tem feito, constata-se que investigações realizadas na França mostram que as reações dos jovens trabalhadores mudam sensivelmente com relação à idade, ao sexo, à origem social, ao grau de instrução, à formação e à natureza do trabalho. Mesmo assim, não é fácil estabelecer diferenças entre o questionamento do trabalho como valor social maior e o das condições em que ele se processa. As complicações existentes na fase de transição da vida escolar e a vida real, o desemprego, a precariedade das condições de trabalho, as mínimas recompensas financeiras, podem originar um desestímulo, ou indiferença, ou praticamente, descontentamento na atividade profissional.

Todas as dificuldades que existem no mercado de trabalho quanto a colocação de jovens atribuem-se às deficiências do sistema de ensino, especialmente, do segundo grau. Na maioria dos países industrializados, ou desenvolvidos, não existe um casamento do ensino com as empresas e nem se quer uma comunicação entre o ensino e o mercado de trabalho. O ensino de primeiro e segundo graus são inteiramente divorciados de uma estrutura de ensino que ligue conhecimento à prática, devido a sua tradição propositadamente errada do sistema de aprendizagem. Somente a universidade, é que tem uma certa abertura ao mercado de trabalho que é questão de vida ou de morte, especificamente, em países periféricos.

Finalmente, é preciso que se faça alguma coisa pelo jovem do mundo inteiro, não lhe dando tudo que ele quer e entende; mas, lhe proporcionando os instrumentos necessários a participar do processo de produção, não como mão-de-obra barata; todavia, como um ser produtivo e integrado na sociedade. A juventude está tomando caminhos obscuros por culpa daqueles que rejeitam o potencial de criatividade e de liderança que lhe são peculiares. Portanto, dê as mãos aos jovens e faça dessa juventude desamparada as maiores lideranças do amanhã, pois sem ela as crises tomarão proporções incontroláveis.

Fonte: ttp://www.eumed.net/cursecon/libreria/2004/lgs-mem/9.htm

terça-feira, 20 de maio de 2008

Desemprego jovem

Marie Hippenmeyer/AFP
Desânimo: jovens em busca de
emprego em São Paulo, onde a
taxa de desocupados é de 29,8%

As taxas de desemprego pelo País


Trabalho
Desemprego jovem
Arrumar trabalho nas grandes cidades
é mais difícil para quem tem entre 16
e 24 anos. Há saída?
Por Aziz Filho e Milton Gamez

Conseguir emprego não é fácil para a maioria das pessoas. Se você é jovem e vive em uma grande metrópole, como São Paulo ou Rio de Janeiro, ser contratado está ainda mais difícil. Que o digam os cariocas Adriana Araújo, 24 anos, e Cristiano Antunes, 23, que engrossavam a fila em uma agência pública de empregos no Rio de Janeiro, na tarde da quarta-feira 20. Ou os paulistas Daniel César Gaeta, 22 anos, e Renata Moralez, 23, que no mesmo dia cadastravam seus currículos em sites na internet. Adriana quer trabalhar com telemarketing. Cristiano busca renda para pagar uma faculdade. Daniel é formado em administração e prefere a área de marketing, mas anda topando qualquer setor. E Renata, aluna do último ano de jornalismo, quer trabalhar em revistas ou na tevê. Os quatro são a face humana das estatísticas sobre as dificuldades de se empregar no País.

O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) mostrou novos números. Os jovens de 16 a 24 anos representavam, em agosto, 46% dos desocupados em seis regiões metropolitanas: São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Recife, Salvador e Porto Alegre. Por desocupados entenda-se as pessoas que estavam desempregadas na semana anterior à pesquisa e já procuravam trabalho um mês antes. Nada menos que 1,1 milhão de pessoas até 24 anos estavam desempregadas. Enquanto a taxa média de desemprego da população em geral é 10,6%, entre os jovens o índice é de 23,5%, mais que o dobro. No total, a pesquisa contabilizou 2,4 milhões de desempregados e 20,4 milhões de ocupados nessas cidades.

Outro levantamento recém-divulgado pelo Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese) chegou a conclusões semelhantes. Os jovens de 16 a 24 anos representam 45,5% do total de pessoas sem trabalho nas regiões metropolitanas de São Paulo, Distrito Federal, Belo Horizonte, Recife, Salvador e Porto Alegre. Esse grupo corresponde a 1,5 milhão dos 3,2 milhões de desempregados acima de 16 anos. Nessas regiões, os jovens com até 24 anos também sofrem mais para ser contratados que a população com mais de 25 anos: em Salvador, por exemplo, a falta de emprego atinge 41,4% no primeiro grupo, comparada a 18,3% no segundo.

A pesquisa do Dieese, feita em parceria com a Fundação Sistema Estadual de Análise de Dados (Seade), Ministério do Trabalho e Emprego e governos locais, foi elaborada sobre dados de 2005. Nela, o conceito de desemprego é diferente do utilizado pelo IBGE e inclui também pessoas que procuraram colocação nos últimos 12 meses e se encontram em situação de trabalho precário (fazendo bicos, por exemplo) ou desalento (sem ânimo ou dinheiro para continuar procurando). Quaisquer que sejam os critérios, o fato é que os índices de desemprego entre os jovens brasileiros são altos demais e não caíram nos últimos anos, apesar dos programas oficiais. “É um problema sério. O impacto é muito grande nas famílias, especialmente nas de renda mais baixa”, diz Patrícia Costa, técnica do Dieese.

Hélcio Nagamine
Batendo perna: Adriana,
24 anos, procura emprego
no Rio de Janeiro. Sonho
com telemarketing

É verdade que esse fenômeno também acontece em outros países. Como aqui, superam em duas ou três vezes a taxa média da população sem trabalho. Nos EUA, a taxa de desemprego até 25 anos foi de 11,3% no ano passado. Na Espanha, 19,7%. Em Portugal, 16%. Na França, o índice foi de 21,4% em julho passado. “Os governos precisam fazer políticas públicas específicas para os jovens, criando mais empregos ou mantendo-os mais tempo nas escolas”, diz Patrícia.

Investimentos em escolas profissionalizantes e cursos técnicos são essenciais para alterar essa realidade no Brasil, defende Cimar Azeredo, gerente da Pesquisa Mensal de Emprego do IBGE. “Os jovens enfrentam uma dificuldade enorme porque as empresas exigem experiência e conhecimento”, diz ele.

Mas não são apenas os problemas estruturais envolvendo a educação da força de trabalho que agravam a situação. Os jovens também têm sua parcela de culpa na dificuldade de arrumar trabalho. “Normalmente, quem tem até 25 anos gasta pouco tempo procurando emprego e não tem disciplina”, diz Renato Nishimura, diretor da consultoria Thomas Case & Associados.

Segundo suas pesquisas, os jovens gastam em média apenas 15 horas por semana para buscar trabalho. Daniel Gaeta fica cerca de uma hora por dia na internet em busca de vagas. “Já me cadastrei em todos os sites”, diz. A estudante Renata dedica “meia horinha por dia”. As chances de contratação são maiores para os que perseveram mais. “Para ter sucesso, o desempregado precisa encarar a tarefa como se fosse um trabalho e se dedicar a ela quatro ou cinco dias por semana”, recomenda Nishimura.

E em Itabela, Monte Pascoal, Montinho, Eunápolis, e outras cidades do Extremo Sul da Bahia, como será que andam? Será que estão satisfeitos com a geração de emprego? Você quer continuar aonde está hoje daqui há um ou dois anos?


segunda-feira, 19 de maio de 2008

Comunidade Stª Rita de Cássia comemorou o seu 19º evento beneficente.

Por: Célio Marinho

Na manhã e tarde de domingo, 18 de maio de 2008 a Comunidade Stª Rita de Cássia comemorou mais um ano de sucesso. O evento foi beneficente e têm uma programação bastante animada todos os anos. Quem já participou não perde um só evento.

O dia de domingo na Comunidade Stª Rita de Cássia foi assim: durante a manhã todos participaram da Santa Missa; após a missa foi feito o sorteio dos times que disputaram as rodadas do torneio de futebol organizado pela comunidade e que reuniu desportistas de várias comunidades, fazendas e cidades circunvizinhas. Feito isso foi dado início ao torneio de futebol. Enquanto a bola rolava os visitantes e convidados participavam de sorteios de frangos e quarto-de-porcos assados/roletas, leilões, bingos e contou ainda com a animação de locutor/apresentador.

Em resumo: missa; sorteio dos times; meio dia almoço; sorteios de letras/números de roletas. Por volta das 14h leilão de carneiros; às 15h bingo de uma novilha (esse ano o sortudo foi do Assentamento Chico Mendes) e às 17h final do torneio de futebol que reuniu equipes de Itabela, Água Limpa, Fazendas das redondezas, entre outros participantes.


Além de famílias tradicionais de Itabela e região que sempre participam do evento. Esteve lá também às autoridades o prefeito Jr. Dapé, o vice-prefeito Ilson Oliveira e assessores.

Parabéns aos organizadores do evento em especial ao senhor Paulo Colona pelo convite e apreço. Foi muito bom ter feito a locução de todo o evento. Espero poder participar em 2009 dos 20 anos de existência da Comunidade Stª Rita de Cássia, na Fazenda Stª Rita.


Abração,

Célio Marinho

Cobertura total: www.celiomarinho.blogspot.com e www.itabelanews.net,