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segunda-feira, 5 de maio de 2008

Notícias

Flamengo não deverá renovar com a Nike

O presidente do Flamengo, Márcio Braga, disse neste domingo, que dificilmente a Nike continuará fornecendos seus materiais ao clube. O episódio da venda antecipada da camisa em comemoração ao título estadual deixou o dirigente muito irritado.

- É inadmissível fazer o que a Nike fez, lançar uma camisa antes de o Flamengo ser campeão. Pode ser a gota d´água para a não renovação - revelou Márcio Braga à TVE Brasil.

Segundo o presidente rubro-negro, a renovação do contrato não deve acontecer:

- Vai ser muito difícil a renovação depois desse episódio.

Comentários

Nome: Graziella Fritscher
Data: 05/05/2008 às 11:38h

Márcio Braga... quem não te conhece, que te compre... "não sabia"??? Sei, sei... não é vc que vive dando declarações ridículas antes dos jogos (do tipo: quem é Tevez???... antes dele acabar com o Mengão em um Fla x Corinthians)...Incrível como nossa diretoria consegue se indispor com a maior empresa de material esportivo do mundo... falta de comando, de preparo, de planejamento, de iniciativa... pra vcs, boa mesmo era a Umbro, que fez as camisas mais feias da história do Flamengo. Cadê a Umbro hoje no mercado brasileiro e mundial??? Patética essa história da Nike, criada a partir de uma picuinha entre a atual diretoria e a diretoria anterior... o Flamengo é maior que tudo isso... deve e merece ter uma fornecedora de material esportivo à sua altura... se a Nike não é essa empresa, quem é então???? Adidas??? ... Veremos...



Dupla sai do banco, marca e Fla é campeão

A estrela de Joel Santana mais uma vez brilhou no Maracanã. Não apenas a estrela, mas a capacidade do treinador, seis vezes campeão do Rio de Janeiro. No intervalo, com o Flamengo perdendo a decisão do Carioca-2008 para o Botafogo por 1 a 0, o treinador colocou Obina e Diego Tardelli em campo. E os dois atacantes foram responsáveis diretos pela virada do time. A vitória por 3 a 1 neste domingo, no Maracanã, assegurou ao clube da Gávea o 30º título estadual. Com o resultado, o Fla se iguala ao Fluminense no topo do ranking de conquistas estaduais.

Bota sai na frente com falha de Bruno

A partida decisiva começou ao melhor estilo Botafogo x Flamengo: muitos lances ríspidos e alta velocidade. Os ânimos estavam exaltados, e as reclamações dos jogadores com o árbitro eram constantes. Diante da necessidade da vitória, o Alvinegro tomava a iniciativa do ataque. Mas a tática deixava muitas vezes o time exposto. E foi dessa forma que o Flamengo teve o primeiro lance de grande perigo. Aos 12 minutos, Marcinho partiu em contra-ataque pela direita e cruzou rasteiro. Na cara do gol, Ibson furou diante de Renan.

O Botafogo tinha como principais armas a velocidade e o toque de bola de Jorge Henrique e Wellington Paulista. O artilheiro, aliás, não tinha vida fácil. Tanto que até no momento de ir à beira do campo ouvir as instruções do técnico Cuca e beber água, era seguido por Jaílton, que foi titular no lugar de Kleberson.

Alexandre Durão
GLOBOESPORTE.COM
Diego Tardelli e Obina saíram do banco para virar o placar para o Flamengo
Mas se estava difícil construir jogadas na frente da área do Flamengo, que tinha uma defesa reforçada, o jeito era apostar nas jogadas de bola parada. E foi dessa forma que o Botafogo abriu o placar aos 23 minutos. Lucio Flavio cobrou falta na área, na direção de Wellington Paulista. O atacante não alcançou a bola, que ficaria fácil para o Bruno. Mas ao tentar encaixar, o goleiro rubro-negro, em seu centésimo jogo pelo clube, engoliu um frangaço.

O gol mudou a cara da partida. Imediatamente, o Flamengo adotou uma postura mais ofensiva, sem esperar os ataques do Botafogo. E aos 26 minutos, o Rubro-Negro teve outra boa chance. Leonardo Moura cobrou falta na área, e a defesa alvinegra tirou. A bola sobrou para Cristian, que, na meia-lua, chutou, obrigando Renan a espalmar no ângulo direito.

A partir de então, a torcida do Flamengo vez valer a sua maioria destacada no Maracanã, evocando o grito de “raça, amor e paixão” para empurrar a equipe. Do outro lado, os alvinegros misturavam confiança e apreensão diante dos ataques mais constantes do time rubro-negro.


André Durão

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